O piloto de Coimbra mostrou em Lousada andamento para chegar mais longe que o quinto lugar que veio a conseguir na jornada do Campeonato de Portugal de Kartcross by Diatosta que no passado fim-de-semana teve lugar no Eurocircuito da Costilha.

Vários fatores contribuíram para que Pedro Rosário não tenha logrado o resultado que merecia em Lousada.  Já por várias vezes a competição automóvel mostrou como pode ser ‘injusta’, pois vários fatores entram ‘em cena’ e podem condicionar os resultados, como foi o caso.

Pedro Rosário sai deste penúltimo evento da época com um misto de emoções. Por um lado, com o sentimento de ter feito tudo o que estava ao seu alcance para, pelo menos, subir ao pódio. E por outro, a frustração por ter sido ‘apanhado’ numa das várias confusões em que este desporto é pródigo.

Depois de ter sido um dos pilotos em destaque, o conimbricense dominou os treinos e terminou no topo após as quatro mangas de qualificação. Depois garantiu a ‘pole-position’ na sua semifinal, mas uma ‘carambola’ no final da reta e após o arranque atrasou-o um pouco, obrigando-o a ir atrás do prejuízo. Acabaria em segundo da sua série.

“Na final arranquei da segundo linha, e sabia que a tarefa não iria ser fácil, vindo termina na quinta posição final”, conta Pedro Rosário, naturalmente insatisfeito com o desfecho, embora com o sentimento de ‘dever cumprido’.

O piloto de Coimbra sabe o que motivo o top cinco final, e mostra-se dececionado, mas também confiante de que em condições normais o resultado será sempre bem diferente: “Saímos de Lousada um pouco tristes pelo resultado final. Mas confiantes que estamos na nossa melhor forma. Sendo mesmo o único piloto de todo fim de semana a entrar no segundo 35”.

Agora fica a vontade de “terminar a época em bom plano, ciente de que temos as ‘ferramentas’ para acabar o ano em bom nível e com uma melhor posição final no campeonato”.