Vítor Pascoal volta a sentar-se ao volante do seu Porsche 911 GT3 Cup já este fim de semana, dias 4 e 5 de setembro, com a presença no Rali da Água – CIM Alto Tâmega. A prova é a quarta ronda do calendário do Campeonato Portugal RGT de Ralis e o objetivo do atual campeão em título é subir ao lugar mais alto do pódio.

“Partimos para todas as provas sempre com o foco de lutar pelo triunfo, e é respeitando esse princípio que estaremos à partida do desafio que se segue”, começou por afirmar o piloto.

No entanto, Vítor Pascoal está ciente das dificuldades que irá ter pela frente, num evento composto por nove especiais e um total de 106.11 quilómetros ao cronómetro. “É um rali onde é difícil aproveitar a cem por cento as potencialidades do nosso carro. O piso tem geralmente partes mais sujas, com bastante terra, o que coloca desafios maiores a um carro de tração traseira. É preciso ter muita atenção para não cometer erros.”

Um contexto a que se junta um calendário com eventos muito próximos: “O Constálica Rallye Vouzela disputa-se já a 11 e 12 de setembro, o que nos obriga a abordar de forma muito pensada o rali deste fim de semana. Iremos adotar uma postura de gestão, apostando num equilíbrio entre rapidez, para chegar à vitória, mas imprimindo um andamento ligeiramente abaixo dos limites, para não comprometer nenhuma das participações. Com cinco dias de diferença entre as duas provas, teremos naturalmente de encarar o Rali da Água – CIM Alto Tâmega com cautelas”, explicou o piloto, que terá a seu lado o navegador Ricardo Faria.

Por último, Vítor Pascoal reforça também o agradecimento aos seus patrocinadores: “Muito obrigado mais uma vez por todo o apoio. Tudo faremos para retribuir a vossa confiança com um triunfo e dar mais um importante passo rumo à meta traçada para esta temporada, a renovação do título nacional de RGT. Obrigado por tudo.”

O Rali da Água – CIM Alto Tâmega tem início já amanhã, sábado. Um dia que reserva aos concorrentes três especiais e 31.15 quilómetros ao cronómetro. A prova termina no domingo, com a discussão de mais seis classificativas e 74.96 quilómetros cronometrados.